Estimativas de 2022, do Ministério da Saúde, apontam que o Brasil possui uma população de mais de 20 mil pessoas com albinismo, uma condição genética hereditária e sem cura, que ocorre quando as células não produzem melanina – pigmento que dá cor para a pele, cabelos e olhos.
Segundo o dermatologista Antônio Lui, do Hospital Santa Casa de Mauá, o albinismo não tem cura, não é contagioso e também não compromete a capacidade intelectual da pessoa. “Além dos cuidados com a saúde, é importante conscientizar a sociedade sobre o problema a fim de barrar a discriminação e melhorar o acesso à saúde”, explica o médico.
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